sábado, fevereiro 16, 2008

Quem comete o erro? Quem erra ou quem o disfarça?

Maconha, verdade, mentira & Senado - Jovens rejeitam o mau exemplo e se prejudicam - O paralelo entre os dois episódios já tem sido feito, mas vale a pena insistir para se ver até onde vão as analogias: o que há de semelhante entre o que ocorre no Senado e a expulsão de quatro alunos de uma escola de vanguarda no Rio de Janeiro por terem assumido que estavam fumando maconha durante uma excursão a Ouro Preto? Em ambos os casos, apesar das circunstâncias diferentes, discute-se a conveniência de dizer ou não a verdade.

Os meninos foram flagrados, ou quase, quando a professora num quarto ao lado resolveu reclamar do barulho do quarto vizinho. Ao chegar, sentiu o cheiro da erva e eles admitiram logo que tinham fumado. No Senado realizava-se o festival de mentiras e meias-verdades, subterfúgios e dissimulações. Os alunos podiam, aproveitando o exemplo, recorrer a alguns dos artifícios “técnicos” que os senadores acusados desfilavam cinicamente pela TV.

Podiam alegar que não era bem assim, que aquele cheiro não era de maconha, que ninguém tinha fumado, que estava havendo engano, ou até alegar, recorrendo à famosa desculpa de Clinton, que não tinham tragado. Como no Senado, seria palavra contra palavra, o que no mínimo retardaria a apuração dos fatos.

Eles preferiram dizer a verdade inteira e, ao contrário da Câmara Alta, que vai levar meses para mandar embora seus réus, se é que vai, a escola expulsou sumariamente seus infratores. A pena máxima provocou protestos dos colegas. Eles se sentiram traídos por um centro de ensino reconhecidamente liberal, de excelência, compreensivo, que dá prioridade ao pensamento crítico e por isso mesmo é preferido da elite cultural da cidade, que ali matricula seus filhos. Com os quatro alunos, teria sido expulsa também a obrigação pedagógica de uma instituição destinada a tentar recuperar, antes de reprimir.

Numa das manifestações de rua, havia a seguinte mensagem de ácida ironia anti-hipocrisia: “Não seja honesto, não admita seus atos, minta. Aprendi isso na escola”. Ela aparecia estampada na camiseta de uma das duas netas do presidente FH, que a propósito teve a honestidade de confessar um dia já ter feito uso de maconha.

A direção da Escola Parque, situada na Gávea, na Zona Sul do Rio, tem evidentemente seus motivos num episódio que envolve um tema tão delicado como o uso de drogas. Ela alega com razão que não pode tolerar excessos. “É preciso haver limites para que a liberdade não seja confundida com permissividade”, disse um dos diretores. “Eles desrespeitaram as normas da escola.” Os pais se dividiram. Houve os que apoiaram a decisão, julgando-a radical, mas necessária, e houve os que preferiram a sinceridade dos que admitiram a falta.

A revolta maior dos estudantes concentrou-se no fato de que só os que confessaram foram expulsos, quando se sabe que o uso de drogas é hoje uma prática freqüente nas escolas em geral, públicas ou particulares. “A verdade é que a maioria de nós fuma maconha”, disse um estudante.

Não há dúvida de que nos dois episódios houve transgressões de regras. Em um, violou-se o painel eletrônico; em outro, praticou-se um ato proibido. Mas o que está de fato em jogo é saber o que mais compensa hoje, se a mentira ou a verdade. Os senadores têm fugido da punição mentindo. Já os meninos da Escola Parque acabaram sendo punidos não por fumar maconha, mas por dizer a verdade. Essa talvez não seja a melhor lição de moral a se dar aos jovens. Fonte: Revista Época - Edição 155 07/05/2001

Expulsão de alunos que fumaram maconha gera protestos - A expulsão de quatro alunos da Escola Parque da Gávea, zona sul do Rio de Janeiro, provoca polêmica entre estudantes, educadores e familiares. Os jovens admitiram ter fumado maconha durante uma excursão da escola a Ouro Preto (MG). A atitude da direção do colégio levou cerca de 100 alunos a participar de um protesto. Na manifestação, os estudantes usaram camisetas com a frase "Não admita. Minta. Você vai se dar bem. Aprendi isso na escola". Segundo os participantes da excursão, vários outros alunos fumaram, mas só os que se entregaram foram advertidos. "Achamos autoritária a forma como a decisão foi tomada", diz a aluna Helena Cardoso, 15.

A Escola Parque é freqüentada pelas classes média alta e alta do Rio, que optaram pelo colégio acreditando na proposta construtivista. Mas o acontecimento prova que o colégio não tem o perfil liberal que se pensava. As famílias dos alunos expulsos têm intenção de processar o colégio. No dia 3 de março, divulgaram uma carta intitulada "Que escola queremos para os nossos filhos?", acusando os dirigentes da instituição de lavar as mãos quando deveriam enfrentar o problema. "Quando nossos filhos mais precisavam da escola foram abandonados", diz o documento. "Nossas regras são claras. É proibido usar droga, beber álcool e fazer sexo na escola e nas excursões. Eles infringiram a lei e sabiam que o caso era de cartão vermelho. O cumprimento da lei sempre causou mal-estar. Ou as pessoas reclamam da ausência dela ou de sua rigidez", afirma a diretora da escola, Patrícia Lins.

Na opinião da psicóloga Magdalena Ramos, da PUC de São Paulo, nos dias de "hoje é difícil acreditar que um adolescente passa pela escola sem experimentar a droga. Mas se houver um ambiente saudável na família e entre os amigos, o jovem vai experimentar a maconha, usá-la e abandoná-la. Ser expulso da escola só piora a situação. O adolescente não pode ser marginalizado no momento em que mais precisa de orientação. Ele ficará desnorteado se for proibido de voltar à escola e rever seus amigos", afirma. Fonte: Notícia publicada em 2001 nas publicações: Capricho, pg.109, maio; Folha de S. Paulo, pg. 08, 06/05; Azul/Diário de Cuiabá, pg. 12, 06/05; Isto É, pg. 36 a 38, 09/05

Colégio expulsa alunos que fumaram maconha e causa protesto - Cerca de cem alunos do Ensino Médio da Escola Parque, na Gávea, zona sul do Rio, fizeram um protesto nesta manhã na porta da escola contra a expulsão de quatro alunos que confessaram terem fumado maconha durante uma viagem que a escola fez a Ouro Preto (MG). Entre os alunos da escola, estão duas netas do presidente FHC, as gêmeas Joana e Helena. A direção da escola chegou a se reunir com os alunos, mas manteve a sua posição de expulsão dos que confessaram ter usado a droga. No ano passado, a escola já expulsou quatro alunos que estavam cheirando benzina no interior do colégio. Fonte: Folha de S.Paulo - 27/04/2001 - 16h49


Meu Comentário:

O motivo aqui não é quem comete o erro ou quem o disfarça. O motivo é a manutenção do tráfico, que acontece nas mãos dos consumidores bem nascidos, filhos de famílias abastadas, freqüentadores de escolas de elite...

Os alunos não foram expulsos por falarem a verdade, ou mentir como algum político. O (primeiro) artigo torce a verdade quando se posiciona como o senado, defendendo os alunos, indo contra a instituição, esperando um bom exemplo desta, considerando-a repressora. Usa-se uma desculpa para encobrir um problema.

É necessário ver quem escreveu tal artigo, que se posiciona na defesa dos alunos, ou quem quer que seja. Os alunos foram expulsos por alimentarem o tráfico de drogas. Mentindo desbragadamente como políticos, ou falando a verdade, como uma cortina de fumaça. Fumaça de maconha. Os políticos dão desculpas, fumam mas não tragam, como Clinton. Os alunos dão desculpas, usando a sinceridade como disfarce. Principalmente porque os alunos pegos em flagrante, usaram o ato de admitir o erro, como desculpa (e manobra), contra o próprio erro, o que não significa arrependimento, nem nenhum ato de rejeitar o mau exemplo que faziam.

A escola Parque, está correta na atitude que teve, e é a única que pune, pelo prosaico fato de que fumar maconha seja alimentar o tráfico de entorpecentes, que é a verdadeira lição de moral contra (ou ante) a impunidade da burguesia. -"É preciso haver limites para que a liberdade não seja confundida com permissividade" - afirmou, com procedência o diretor da instituição.

MarceloSan

O que é Lei de Murphy?

O criador dessa lei foi o capitão da Força Aérea americana, Edward Murphy, e também foi a primeira vítima conhecida de sua própria lei. Ele era um dos engenheiros envolvidos nos testes sobre os efeitos da desaceleração rápida em piloto de aeronaves.

Para poder fazer essa medição, construiu um equipamento que registrava os batimentos cardíacos e a respiração dos pilotos. O aparelho foi instalado por um técnico, mas simplesmente ocorreu uma pane, com isso Murphy foi chamado para consertar o equipamento, descobriu que a instalação estava toda errada, daí formulou a sua lei que dizia: “Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará”.

A primeira Lei de Murphy diz que:

Se há duas ou mais formas de fazer alguma coisa e uma das formas resultar em catástrofe, então alguém a fará. Era, então, um princípio de design defensivo. Por exemplo, não faça uma ficha de dois pinos simétricos e ponha o rótulo "Este lado para cima"; se realmente importa o lado pelo qual ela deve ser ligada, então você deve criar um design assimétrico para que ele não possa ser ligado erroneamente.

Edward A. Murphy foi um dos engenheiros que trabalhavam nos experimentos de foguetes que seriam realizados pela Força Aérea Americana (USAF) em 1949, através do projeto MX981, para testar a tolerância humana à aceleração.

Um experimento envolvia um conjunto de 16 acelerômetros montados em diferentes partes do corpo de uma pessoa-teste (uma "cobaia"). Havia duas formas pelas quais cada sensor podia ser colado em sua base e somente uma era a correta. De acordo com a lei das probabilidades, todas as 16 peças foram fixadas de maneira errada. Murphy então realizou pela primeira vez esse pronunciamento. Tal pronunciamento foi citado pela pessoa-teste Major John Paul Stapp em uma conferência de imprensa alguns dias mais tarde.

Dentro de meses a Lei de Murphy tinha se espalhado por várias culturas técnicas ligadas à engenharia aeroespacial. Antes que se passassem alguns anos, muitas variações da lei foram criadas pela imaginação popular. A maioria dessas modificações são do tipo "Se alguma coisa puder dar errado ela vai dar errado e da PIOR maneira possível", ou "O pão sempre cai com a manteiga para baixo". Algumas vezes é chamada de lei da trapaça.

Algumas das Leis de Murphy

1. Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível.

2. Um atalho é sempre a distância mais longa entre dois pontos.

3. Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual.

4. Tudo leva mais tempo do que todo o tempo que você tem disponível.

5. Se há possibilidade de várias coisas darem errado, todas darão - ou a que causar mais prejuízo.

6. Se você perceber que uma coisa pode dar errada de 4 maneiras e conseguir driblá-las, uma quinta surgirá do nada.

7. Seja qual for o resultado, haverá sempre alguém para: a) interpretá-lo mal. b) falsificá-lo. c) dizer que já o tinha previsto em seu último relatório.

8. Quando um trabalho é mal feito, qualquer tentativa de melhorá-lo piora.

9. Acontecimentos infelizes sempre ocorrem em série.

10. Toda vez que se menciona alguma coisa: se é bom, acaba; se é ruim, acontece.

11. Em qualquer fórmula, as constantes (especialmente as registradas nos manuais de engenharia) deverão ser consideradas variáveis.

12. As peças que exigem maior manutenção ficarão no local mais inacessível do aparelho.

13. Se você tem alguma coisa há muito tempo, pode jogar fora. Se você jogar fora alguma coisa que tem há muito tempo, vai precisar dela logo, logo.

14. Você sempre encontra aquilo que não está procurando.

15. Quando te ligam: a) se você tem caneta, não tem papel. b) se tem papel não tem caneta. c) se tem ambos ninguém liga.

16. A Natureza está sempre à favor da falha.

17. Entre dois acontecimentos prováveis, sempre acontece um improvável.

18. Quase tudo é mais fácil de enfiar do que de tirar.

19. Mesmo o objeto mais inanimado tem movimento suficiente para ficar na sua frente e provocar uma canelada.

20. Qualquer esforço para se agarrar um objeto em queda provocará mais destruição do que se deixássemos o objeto cair naturalmente.

21. A única falta que o juiz de futebol apita com absoluta certeza é aquela em que ele está absolutamente errado.

22. Por mais bem feito que seja o seu trabalho, o patrão sempre achará onde criticá-lo.

23. Nenhum patrão mantém um empregado que está certo o tempo todo.

24. Toda solução cria novos problemas.

25. Quando político fala em corrupção, os verbos são sempre usados no passado.

26. Você nunca vai pegar engarrafamento ou sinal fechado se saiu cedo demais para algum lugar.

27. Os assuntos mais simples são aqueles dos quais você não entende nada.

28. Dois monólogos não fazem um diálogo.

29. Se você é capaz de distinguir entre o bom e o mal conselho, então você não precisa de conselho.

30. Ninguém ficará batendo na sua porta, ou telefonando para você, se não houver trabalho algum a ser feito.


Ver também

Lei das trapaças - A lei das trapaças foi desenvolvida a partir de adaptações da Lei de Murphy. Esta teoria conjuga os fatos limitados a um campo de influência restrito. Segundo descreve a função T(x)=0, ou seja toda e qualquer ação resultará na ação inibidora de outras alternativas, anulando os possíveis desfechos dos fatos mais prováveis. Ou seja tudo que seja feito gera um resultado, mesmo que não seja positivo pode ocasionar um cadeia de mudanças no meio.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Profissões politicamente corretas

Você acha que não te contratam em uma grande empresa porque seu currículo é muito fraquinho? É muito simples. Basta fazer algumas substituições no nome da profissão! Que tal ser um supervisor, consultor, ou especialista? A seguir, algumas dicas para você dar um plus no seu currículo, apenas falando de seus empregos anteriores:
  1. Auxiliar de Serviços de Engenharia Civil (peão de obra)
  2. Consultor de Assuntos Gerais e Não Específicos (vidente)
  3. Coordenador de Fluxo de Artigos Esportivos (gandula)
  4. Diretora de Fluxos e Saneamento de Áreas (a tia que limpa o banheiro)
  5. Distribuidor de Produtos Alternativos de Alta Rotatividade (camelô)
  6. Distribuidor de Recursos Humanos (motorista de ônibus)
  7. Distribuidor de Recursos Humanos VIP (motorista de táxi)
  8. Distribuidor Interno de Recursos Humanos (Acessorista)
  9. Dublê de Especialista em Entretenimento Masculino (travesti)
  10. Especialista Avançado em Logística de Documentos (motoboy)
  11. Especialista em Entretenimento Masculino (prostituta)
  12. Especialista em Entretenimento Masculino Sênior (prostituta de luxo)
  13. Especialista em Logística de Alimentos (garçom)
  14. Especialista em Logística de Documentos (office-boy)
  15. Especialista em Logística de Energia Combustível (frentista)
  16. Especialista em Marketing Impresso (boy do xerox)
  17. Oficial Coordenador de Movimentação Noturna (vigia)
  18. Segundo Auxiliar de Serviços de Engenharia Civil (coitado...)
  19. Supervisor de Serviços de Entretenimento Masculino (cafetão)
  20. Supervisor Geral de Bem-Estar, Higiene e Saúde (faxineiro)
  21. Técnico de Marketing Direcionado (distribuidor de santinho nas esquinas)
  22. Técnico em Redistribuição de Renda (ladrão)
  23. Técnico Saneador de Vias Publicas (gari)
-Recebido por Email

A felicidade não depende do que acontece ao nosso redor

O dono de um pequeno comércio, amigo do meu pai abordou-o na rua: - Senhor, estou precisando vender o meu sítio, que o senhor tão bem conhece. Poderá redigir o anúncio para o jornal?
O Senhor apanhou o papel e escreveu: "Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeiro. A casa banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranqüila das tardes, na varanda".
Meses depois, topa o Senhor com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio. - Nem pense mais nisso, disse o homem. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha.

Às vezes não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe atrás da miragem de falsos tesouros. "A felicidade não depende do que acontece ao nosso redor, senão do que acontece dentro de nós mesmos..." Pense nisso com carinho!

-Recebido por email

A Ditadura da Beleza e a Revolução das Mulheres

AUGUSTO CURY - A DITADURA DA BELEZA E A REVOLUÇÃO DAS MULHERES

Com mais de 2 milhões de livros vendidos no Brasil, Augusto Cury retrata neste livro o cotidiano de mulheres que sofrem caladas as conseqüências de uma cruel realidade do mundo moderno: a ditadura da beleza. Apoiando-se em sua vasta experiência como psiquiatra e pesquisador, Cury dá um grito de alerta contra essa forma de opressão que vem deixando mulheres, adolescentes e até crianças tristes, frustradas e doentes. Influenciadas pela mídia e preocupadas em corresponder aos inatingíveis padrões de beleza que são apresentados, milhares de mulheres mutilam sua auto-estima - e, muitas vezes, seus corpos - em busca da aceitação social e do desejo de se tornarem iguais às modelos que brilham nas passarelas, na TV e nas capas de revistas. Ao tratar de um tema tão atual, este livro faz com que o leitor se identifique imediatamente com os personagens e sua luta por uma vida mais plena e feliz, em que cada pessoa se sinta livre para ser o que é, sem se envergonhar de sua aparência ou tentar ser igual a ninguém. Uma vida em que todas as pessoas descubram que a verdadeira beleza está dentro de nós.

Onde encontrar Este Livro mais barato: A Ditadura da Beleza e a Revolução das Mulheres
www.submarino.com.br, www.americanas.com, www.bondfaro.com.br

Avaliação de desempenho

Teste da banheira

Durante a visita a um hospital psiquiátrico um dos visitantes perguntou ao diretor: "-Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?"

Respondeu o diretor: "-Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não."

"-Entendi - disse o visitante - uma pessoa normal usaria balde, que é maior que o copo e a colher."

"Não - respondeu o diretor, - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que prefere o senhor? Quarto com possibilidade de receber visitas ou não?"


P.S. - Dedicado a todos que escolheram o balde.....rs!

Seu cérebro só conhece o todo, e não a parte isolada

Voce sabia? Se você conseguir ler as primeiras palavras, o cérebro decifrará automaticamente as outras...experimente.

De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Vdaerde!


3M UM D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4..
4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0, 45 CR14NC45 C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M P3L4 PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4 C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4 C0N57RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3 D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 C4P42 D3 50RR1R!! S0 0 QU3 P3RM4N3C3 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3 C4R1NH0. 0 R3570 3 F3170 4R314.

Do it - Lenine

Veja a letra da música do lenine - Do it - Fala de uma forma libertária de ser e fazer, que geralmente esqueçemos... e como na letra: "... Se aperta, grite; Se tá chato, agite; Se não tem, credite; Se foi falta, apite; Se não é, imite..."

tudo é da lei...


Do It
Lenine
Composição: Lenine/Ivan Santos

Tá cansada, senta
Se acredita, tenta
Se tá frio, esquenta
Se tá fora, entra
Se pediu, agüenta
Se pediu, agüenta...

Se sujou, cai fora
Se dá pé, namora
Tá doendo, chora
Tá caindo, escora
Não tá bom, melhora
Não tá bom, melhora...

Se aperta, grite
Se tá chato, agite
Se não tem, credite
Se foi falta, apite
Se não é, imite...

Se é do mato, amanse
Trabalhou, descanse
Se tem festa, dance
Se tá longe, alcance
Use sua chance
Use sua chance...

Hê Hô, Hum! Nanananã!
Hê Hô, Hum! Nanananã!
Hê Hô, Hum! Nanananã!
Hê Hô!, Hum!...

Se tá puto, quebre
Ta feliz, requebre
Se venceu, celebre
Se tá velho, alquebre
Corra atrás da lebre
Corra atrás da lebre...

Se perdeu, procure
Se é seu, segure
Se tá mal, se cure
Se é verdade, jure
Quer saber, apure
Quer saber, apure...

Se sobrou, congele
Se não vai, cancele
Se é inocente, apele
Escravo, se rebele
Nunca se atropele...

Se escreveu, remeta
Engrossou, se meta
E quer dever, prometa
Prá moldar, derreta
Não se submeta
Não se submeta...

Hê Hô, Hum! Nanananã!
Hê Hô, Hum! Nanananã!
Hê Hô, Hum! Nanananã!
Hê Hô! Hum!...(2x)

É a atitude que cria as oportunidades

Três homens, um mesquinho, um conformista e um pró-ativo, encontraram um gênio e pediram: “Queremos ficar ricos”. O gênio, porém, limitou-se a dar a cada um deles um buquê de flores. O mesquinho ficou furioso e queimou suas flores. O conformista deu de ombros e pôs suas flores num vaso. O pró-ativo começou a distribuir suas flores a todos os que encontrou pelo caminho.

Tempos depois, os três homens foram encontrados na seguinte situação: o mesquinho havia incendiado sua casa ao queimar as flores e agora vivia na rua. O conformista colocou as flores num vaso e vivia do mesmo jeito que sempre vivera. O pró-ativo, porém, havia se tornado um próspero floricultor. Ele recebeu tantas encomendas depois de distribuir suas flores que acabou abrindo um negócio de sucesso e ficando rico. Lembre-se disso: é sua atitude que cria as oportunidades.

Ricardo Bellino
Por Email